
Ora, deixa que a aflição vá embora... não a segure. Não é seguro. Assegure-se de estar neste caminho que amanhã já será outro. Acampa teu peito. Monta ali uma barraca e observa. Acostuma-te às passagens. Habitua-te ao passageiro. Cessa a caminhada. Apenas senta à beira do caminho. Joga o fardo dos ombros e descansa. Descansa e dorme... Deita-te se assim o preferires... Dorme...
6 comentários:
Acho que todo mundo já se sentiu assim pima, quem nunca colocou em suas costas e ombros fardos que as vezes nem são nossos, ou até mesmo são, mas é aquilo dorme que amanhã é outro dia...bjocas.
Nós e nossa mania de querer abraçar o intangível... é assim sempre, e só quando machuca muito a gente aprende, ou não.
Você está cada vez melhor, sua linda! Adorei o texto!
Beijos!
Carol,
Adormeço sempre na esperança de sonhar!...
Beijos,
AL
Me identifiquei muito nesse texto... eu quero tudo pra mim, inclusive os problemas alheios... isso também é a empatia... e não vejo como defeito, e sim, qualidade.
beijos
saudade daqui
como sempre direi
"insustentavel leveza do ser"
É Carol, vontades... De ser, fazer e possuir. Melancolia sempre dá bons textos. E Steve, boas noites de sono!
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